Pare De Testar Públicos No Facebook Ads

pare de testar públicos no facebook ads

Se você ainda gasta tempo e dinheiro para testar públicos no Facebook Ads (Interesses, LaLs, Remarketing), está não apenas pagando mais caro para vender, como também está limitando sua escala.

Veja a seguir 6 razões para isso…

6) O Criativo É Quem Segmenta

Sempre digo aos meus mentorados para emoldurarem essa frase:

“O criativo é quem segmenta seu público.”

O Facebook Ads é uma empresa que visa lucrar ($) e funciona com base em machine learning.

Eles não estão dispostos a sacrificar a boa UX de seus preciosos usuários para favorecer a boa vontade dos anunciantes.

É meritocracia e aprendizado de máquina iterativo.

5) Você Paga CPMs Mais Caros ao Testar Públicos no Facebook Ads

Quando você segmenta um público de Interesse, LAL ou Remarketing no Facebook, é o mesmo que dizer ao algoritmo:

Você: “Por favor, eu gostaria de atrapalhar a boa experiência dos usuários da plataforma, é possível?”

Algoritmo: “Sim, mas como você será um fardo para nós, vamos te cobrar mais caro no CPM, reduzir seu score e limitar sua escala para você não causar muito estrago, tudo bem?”

Você: “Tudo bem, eu vi num grupo um guru falando que ele faz isso e quero testar mesmo assim.”

4) Tecnologia Abandonada

O departamento de engenharia do Facebook afirmou que não investe em aprimorar a tecnologia dos públicos de Interesse há anos.

Desde os escândalos da Cambridge Analytica, o Facebook entendeu que tentar enfiar usuários em “baldes” de comportamentos e gostos pré-definidos está indo contra a onda das leis de proteção de dados.

Ao invés de insistir nisso, eles tomaram a decisão mais inteligente:

Deixam os próprios usuários se auto-segmentarem, com base em seu engajamento com o conteúdo. O conteúdo é quem segmenta.

3) Tecnologia Falha

Além da tecnologia estar obsoleta, ela também é falha.

É estimado que cerca de um terço dos usuários dentro de cada público de interesses esteja lá por engano.

Se você odeia gatos, e jamais compraria nada relacionado a gatos, mas sua amiga te marca num post de gatos e você vê um vídeo de gatos por alguns segundos, corre o risco de ser classificado como “Interesse em gatos” (apenas um exemplo tosco).

Esse interesse fica atrelado à sua conta por anos (talvez para sempre). Todos os anunciantes que segmentarem “gatos” só irão rasgar $ com você (e causar má UX).

2) Testar Públicos no Facebook Ads Limita Sua Escala

Sua escala é naturalmente limitada.

Em machine learning, quanto menos dados você fornece à máquina, mais burra ela fica.

Quanto mais você se esforça para deixar a máquina burra, mais rápido está correndo na rodinha de hamster.

Você pensa que está progredindo para algum lugar, mas está continuamente no mesmo patamar.

Todos seus testes de públicos acabam morrendo após poucos dias. Você “sufoca” o aprendizado.

1) Reduz o Efeito Incremental

Testar públicos dentro da Meta é tentar micro-otimizar um canal (Facebook) em detrimento do sistema todo.

É o mesmo que pensar:

“O Facebook é o meu negócio. Não vou tratá-lo como um amplificador de resultados, mas sim como um fim em si.

Então vou tentar deixar ele bonitinho com ROAS alto, mesmo que tenha menos lucro no banco, assim pelo menos terei a impressão de que estou indo bem.

Ah, e o Google Ads, SEO, Direct, Email, Sms, Whats? Eles são entidade isoladas sem relação com o Face, então não terá nenhum impacto.”

A Solução

Use apenas público Aberto no Facebook. Só segmente Idade, Gênero e Localização.

Sim, isso inclui até mesmo não usar Públicos Personalizados dentro do Facebook.

Pare de testar públicos no Facebook Ads.

As Exceções

Quando você deve testar segmentar públicos:

  • No Face: ao faturar a partir de 500k-1MM/mês
  • Ambientes de oCPC (Google, Native, Marketplace)
  • CRM (email marketing, sms, whatsapp)

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  • 100 Million Dollar Offers – Alex Hormozi
  • 100 Million Dollar Leads – Alex Hormozi
  • 12 Months To 1 Million – Ryan Daniel Moran
  • A Biblia de Vendas – Jeffrey Gitomer
  • A Estratégia do Oceano Azul – Renée Mauborgne, W. Chan Kim
  • A Startup Enxuta – Eric Ries
  • Antifrágil – Nassim Nicholas Taleb
  • As 48 Leis do Poder – Roberte Green
  • As Armas da Persuasão – Robert Cialdini
  • Breakthrough Advertising – Eugene Schwartz
  • Comece Pelo Porquê – Simon Sinek
  • Crie Seu Mercado no Mundo Digital – Bruno de Oliveira
  • Crossing the Chasm – Geoffrey A. Moore
  • Delivering Happiness – Tony Hsieh
  • Essencialismo – Greg McKeown
  • Ferramentas dos Titãs – Timothy Ferriss
  • Good To Great – Jim Collins 
  • Hacking Growth – Sean Ellis
  • Launch – Jeff Walker
  • Made To Stick – Dan Heath
  • Marketing 3.0, 4.0, 5.0 – Philip Kotler
  • Mastery – Robert Greene
  • Não Me Faça Pensar – Steve Krug
  • O Dilema da Inovação – Clayton M. Christensen
  • O Mito do Empreendedor – Michael E. Gerber
  • O Ponto da Virada – Malcolm Gladwell
  • On Advertising – David Ogilvy
  • Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes – Stephen Covey
  • Outliers – Malcolm Gladwell
  • Palavras Que Vendem Milhões – Gustavo Ferreira
  • Pensa e Enriqueça – Napoleon Hill
  • Princípios – Ray Dalio
  • Purple Cow – Seth Godin
  • Receita Previsível – Aaron Ross
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  • The Design Of Everyday Things – Donald Norman
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